quinta-feira, 15 de outubro de 2009

ATIVIDADE 6

Identidade – a importância do nome próprio para o aluno em processo de alfabetização
Autor MARIA IVANILDA SARAIVA MILFONT MOREIRA
DOURADOS - MS
Secretaria Municipal de Educação de DOURADOS
Co-autor(es)
Alciléia Marques Lima; Ivone Bonetti; Marlene Cardoso de Souza; Andréia dos Santos Coelho Oliveira Coelho Vanzin; Maria Juldete Munin; Marled Quadra Riquelme; Maria Elena Martins.
Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Fundamental Inicial
Alfabetização
Concepção de ensino e aprendizagem
Ensino Fundamental Inicial
Alfabetização
Evolução da escrita alfabética
Ensino Fundamental Inicial
Alfabetização
Orientações didáticas para alfabetização
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
A escrita do nome próprio é uma das mais importantes conquistas do educando que entra no mundo das letras. Para ele, o conjunto de letras que compõe seu nome o representa, proporciona a percepção de si como um ser social, com um nome próprio que o representa, diz algo sobre sua identidade, sua filiação, sua história. A escrita do nome próprio tem papel fundamental no processo de alfabetização do educando, pois representa um passo importante de sua entrada no mundo da escrita.
O conhecimento do nome próprio tem duas consequências importantes para os educandos que estão em processo de alfabetização: uma escrita livre do contexto; uma escrita que informa sobre a ordem não-aleatória dentro do conjunto de letras.
A escrita do próprio nome representa uma oportunidade privilegiada de reflexão sobre o funcionamento do sistema de escrita, pelas seguintes razões: tanto do ponto de vista linguístico, como do gráfico, o nome próprio é um modelo estável; é um nome que se refere a um único objeto, com o que se elimina para o educando, a ambiguidade na interpretação; tem valor de verdade porque se reporta a uma existência, a um saber compartilhado por ambos, emissor e receptor; do ponto de vista da função, fica claro que identificar objetos ou indivíduos, com nomes, faz parte dos intercâmbios sociais de nossa cultura; a forma e o valor sonoro convencional das letras; a quantidade de letras necessárias para escrever os nomes; a variedade, a posição e a ordem das letras em uma escrita convencional; a realidade convencional da escrita o que serve de referência para checar as próprias hipóteses.
O trabalho oportunizará aos alunos além da conquista da escrita do próprio nome, a compreensão da escrita do próprio nome; momentos de reflexão sobre a escrita a partir de uma referência estável, o próprio nome; e compreensão da importância do nome próprio, suas letras, sua quantidade, variedade, posição e ordem.
Duração das atividades
O trabalho poderá ser desenvolvido aproximadamente durante um bimestre
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Roda de conversa para saber o que os alunos acham de seus nomes, se conhecem seu significado, sua história e de que outros nomes gostam;
 Solicitar que pesquisem com seus familiares a história de seu nome.
Estratégias e recursos da aula
Crachá: Confecção e exploração de um crachá de mesa para uso diário, confeccionado em um retângulo de cartolina, de um lado a foto (tirada em sala de aula) e o primeiro nome do aluno, do outro lado, o nome completo, com nome e sobrenome, com letras de imprensa maiúsculas ou cursivas, de acordo com o nível da turma; o segundo crachá é confeccionado com o nome de cada aluno, em um retângulo de cartolina, com furos para encaixar barbante e pendurar no pescoço, que servirá para identificá-los, inclusive fora da sala de aula; o terceiro crachá é elaborado com o nome para ser utilizado no cartaz de pregas como lista de presença, também em retângulos de cartolina.
 Comparação de tamanho de nomes: utilizando o cartaz de pregas de presença os alunos serão estimulados a observarem qual o maior e o menor nome, estabelecendo comparações entre a quantidade de letras presentes em cada nome. Mostrar para os alunos que nem sempre o tamanho da pessoa corresponde ao tamanho de seu nome, como nem sempre o tamanho de animais, objetos e coisas, corresponde ao tamanho de sua escrita.
Auto-retrato: Apresentar aos alunos alguns auto-retratos de artistas plásticos como de Romero Britto, Vincent Van Gogh, Tarsila do Amaral e Frida Kahlo, com utilização de data show; explorar as reproduções de auto-retrato, observando o formato do rosto de cada artista, as cores e formas utilizadas; o professor apresenta aos alunos uma caixa-surpresa que, ao ser aberta, descobrem sua própria imagem, refletida em um espelho colado no fundo da caixa; solicita ainda que observem a estética do seu rosto; em seguida distribui-se diferentes materiais, como papel, lápis de cor, giz de cera e caneta hidrocor, para que os alunos construam seus auto-retratos, lembrando-os de assinarem suas obras. Concluídas as produções, é realizada uma exposição onde os alunos tentarão identificar o autor do auto-retrato; o mesmo apresenta sua obra, se apresenta, , fala sobre a origem do seu nome , se gosta ou não do mesmo.
Trabalho com a poesia: “O nome da gente”, de Pedro Bandeira: Trabalhar com o título da poesia; Verificar, com os alunos o sentido do título, fazer antecipações da leitura; Ler o texto disponível no link: http://ocantinhodalena.com.br/criancas/crian03/crian03.htm com os alunos. Fazer questionamentos orais sobre o mesmo.
Preguicinha: O educador apresenta a “preguicinha” que é um envelope retangular confeccionado em EVA, com o nome completo de cada educando dentro dela. A leitura do nome é feita retirando devagar o nome, apresentando letra por letra à classe, estimulando-os a leitura do mesmo. O ideal é trabalhar nomes que se iniciam com a primeira e segunda ou última letras iguais, instigando-os a fazerem comparações, descobertas, como por exemplo: Ivone, Ivanilda, Ivete, Iria e Ingrid; Alcione, Alciléia, Alda, Aldo e Almerinda.
Salada de nomes: Os educandos recebem um alfabeto móvel ou sílabas móveis, de acordo com o nível da turma, com as letras/sílabas utilizadas para construir seu nome e sobrenome; com as quais são estimulados a construírem seus nomes com o auxílio do crachá; após o trabalho com o alfabeto móvel/ sílabas móveis, os educandos são instruídos e estimulados a formarem outros nomes com as letras utilizadas para construção do seu nome; cada um registrará os nomes construídos.
Bingo dos nomes: Fornecer uma folha de papel com cinco espaços em branco. O aluno escreve o próprio nome em um dos espaços e os nomes de quatro colegas. Sorteiam-se os nomes e os alunos que os estiverem vão marcando ponto. Aquele que completar sua cartela primeiro vencerá o jogo.
Acróstico: Formar um acróstico com o nome de cada aluno da turma. Cada um vai dizer as qualidades do colega, que serão escritas conforme a letra presente no nome. Os acrósticos serão expostos no mural da escola.
Recursos Complementares
Link da aula: http://docs.google.com/View?id=dckwdr46_31dn364qgv
Avaliação
O progresso dos alunos será avaliado através de uma folha de assinaturas: toda semana, enquanto a turma está aprendendo a escrever o nome próprio completo, o professor passará uma folha pautada datada, para cada aluno assinar. Essa folha será exposta no varal e trocada por outra nova a cada semana. As folhas serão digitalizadas e organizadas em uma apresentação de slides, para cada um avaliar o tanto seu próprio progresso individual, quanto coletivo na escrita do nome de todos os colegas da turma, em uma apresentação semestral, para os alunos com participação dos responsáveis.
COMENTÁRIO:
Achei a aula ótima, possui variadas atividades com o nome próprio, o que valoriza o aluno trabalhando sua identidade ao mesmo tempo promove a aprendizagem e a sociabilidade com os colegas da classe. A avaliação é muito criativa oportuniza que os alunos e responsáveis percebam o seu desempenho.
Ledi Aguiar da Silva
Professora da E.M.E.F. Jorge Luiz Teixeira - Viamão RS

ATIVIDADE 4:

Biblioteca Virtual
Depois de refletirmos sobre a evolução da tecnologia nos deparamos com as bibliotecas virtuais, dados eletrônicos de leitura, pesquisa e informações disponíveis na internet.
Este recurso oportuniza o acesso a obras raras, a literaturas muito cara, os bons livros não são acessíveis financeiramente, podemos buscar documentos históricos, como a carta de renúncia de Getúlio Vargas em 24 de agosto de 1954, disponível em http//pt.wikipedia.org/wiki , ou pesquisas sobre assuntos específicos de medicina, direito, ecologia, etc.
Neste meio virtual ainda podemos manipular o material pesquisado, imprimir, recortar partes que nos interessam, interagir com a busca das informações.
Hoje, todos podem ter acesso a informação que quiser, se não tem internet em casa, há uma Lan House em cada esquina, com um custo muito baixo e um clicar de dedos em uma tecla, abrimos as portas do mundo para o saber.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Atividade 3:

Reflexões sobre o texto:
¨A AFETIVIDADE E A AUTO ESTIMA NA RELAÇÃO PEDAGÓGICA¨
José Manuel Moran
Segundo Moran, ¨Temos baseado a educação mais no controle do que na colaboração...¨
Para alguns professores, dominar a turma ou o aluno é fundamental, é importante conter seus ímpetos, sufocar seus arroubos, calar a classe, pois, com as rédeas nas mão, consegue ¨dar aula¨.
A didática de dar aula nesta concepção, nada mais é do que transmitir o conhecimento sem o cuidado de como o conhecimento foi processado pelo aluno, com a metodologia de dominar a turma ou o aluno rebelde, as relações professor aluno tornam-se distanciadas, sem diálogo, o aluno não sente que o professor importa-se com ele e com sua aprendizagem.
O papel do professor é fundamental na auto estima do aluno, ele precisa sentir reconhecido seus valores, seu potencial, ter alguém que acredita que ele pode, estimula a vontade, ele passa a gostar do que faz e reconhecer-se capaz.
O professor que conhece seu aluno, respeita-o e ajuda-o a se conhecer, torna-o uma pessoa segura que se permite enfrentar desafios, buscar soluções para os problemas, pedir ajuda, sabendo que ele ainda não consegue fazer algo, se permite aproximar de quem pode ajudar.
O bom relacionamento professor aluno influencia não só na aprendizagem como no comportamento e nos relacionamentos do aluno.

Atividade 2:

Reflexão sobre o vídeo ¨Do Sonho aos Ares¨ (Santos Dumont)
As grandes invençôes surgem da necessidade ou do interesse em criar algo inédito, extraordinário, como vimos no vídeo ¨Do Sonho aos Ares¨onde mostra a evolução da aviação desde Santos Dumont com seus balões e o 14 BIS, até os modernos Boeing de hoje.
A Evolução da Tecnologia pode ser comparada a da aviação pelo curto espaço de tempo em que as mudanças acontecem e pela forma que evoluem.
Na área da informática, tínhamos nos anos 30 computadores que ocupavam salas enormes, utilizavam válvulas e precisavam de uma pessoa dentro do computador para trocá-las. Hoje temos pequenos computadores capazes de controlar um avião como o Boeing.
Esta evolução afeta muito nossas vidas, em todo lugar que estamos tem uma maquininha nos esperando, no banco, no supermercado, na loja, no restaurante, não é possível rejeitar o inevitável, temos a necessidade de evoluir junto com a tecnologia e aprender para acompanhar as gerações mais novas que já estão nascendo com o computador ao lado. Precisamos nos educar para modificar nossas práticas pedagógicas usando todos os recursos que nos é disponibilizado como a internet, que uso sempre que necessito de um texto ou atividade diferente para meus alunos.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Sejam Bem Vindos!

Olá Pessoal! Estamos aproveitando este momento para nos familiarizar com o LINUX e descobrirmos o Programa Educacional que nos foi oferecido.
Neste Blog colocarei minhas atividades do curso, mas logo logo ele terá muitas novidades, aguarde...